É na infância que se constroem os alicerces da auto-estima - fator essencial ao equilíbrio emocional do ser humano.Veja como você pode ajudar seu filho a gostar de si mesmo.
Você brincou com seu filho hoje? Deu uma paradinha para ajudá-lo a escovar os dentes? Zangou-se porque ele estava fazendo algo errado, mas explicou o motivo? Elogiou quando ele guardou os brinquedos?
São os pequenos cuidados do dia-a-dia que comunicam à criança o quanto ela é amada e desejada. “Muito mais do que mil palavras, beijos ou abraços, é o tempo que você oferece a ela que a faz sentir-se querida, aceita e importante”. Fazer com que seu filho cresça com auto- estima elevada não requer grandes conhecimentos de psicologia, basta deixar aflorar seus sentimentos de forma intuitiva.
A idéia que a pessoa tem a respeito de si própria, isto é, a auto-estima, adquire com a vida e depende, a princípio, da relação que a criança tem com seus cuidadores. Ao sentir-se amada e ao perceber que tem a aprovação daqueles que são importantes para ela, passa a gostar de si mesma.
É importante que o interesse e o afeto sejam sinceros, pois a criança capta as emoções. Se soarem falsas, ela vai perceber.
Por outro lado, a presença, a atenção verdadeira e o sentir-se cuidado transmitem a mensagem “meus pais estão aqui para me acolher e proteger”. Esses são os alicerces da autoconfiança. Em contrapartida, quando a criança é negligenciada, sobretudo em termos de afeto, pode se tornar um adulto inseguro e com auto-estima baixa. “Nos primeiros anos de vida, construímos a noção fundamental de nós mesmos como pessoas capazes ou incapazes, com ou sem valor”, destaca a psicóloga Maria Tereza Maldonado, de Rio de Janeiro. Portanto, as atitudes dos pais são determinantes no desenvolvimento da auto-estima do seu filho. Confira a seguir como agir para que seu pimpolho cresça de bem com ele mesmo, mas esteja atenta aos exageros:
Você brincou com seu filho hoje? Deu uma paradinha para ajudá-lo a escovar os dentes? Zangou-se porque ele estava fazendo algo errado, mas explicou o motivo? Elogiou quando ele guardou os brinquedos?
São os pequenos cuidados do dia-a-dia que comunicam à criança o quanto ela é amada e desejada. “Muito mais do que mil palavras, beijos ou abraços, é o tempo que você oferece a ela que a faz sentir-se querida, aceita e importante”. Fazer com que seu filho cresça com auto- estima elevada não requer grandes conhecimentos de psicologia, basta deixar aflorar seus sentimentos de forma intuitiva.
A idéia que a pessoa tem a respeito de si própria, isto é, a auto-estima, adquire com a vida e depende, a princípio, da relação que a criança tem com seus cuidadores. Ao sentir-se amada e ao perceber que tem a aprovação daqueles que são importantes para ela, passa a gostar de si mesma.
É importante que o interesse e o afeto sejam sinceros, pois a criança capta as emoções. Se soarem falsas, ela vai perceber.
Por outro lado, a presença, a atenção verdadeira e o sentir-se cuidado transmitem a mensagem “meus pais estão aqui para me acolher e proteger”. Esses são os alicerces da autoconfiança. Em contrapartida, quando a criança é negligenciada, sobretudo em termos de afeto, pode se tornar um adulto inseguro e com auto-estima baixa. “Nos primeiros anos de vida, construímos a noção fundamental de nós mesmos como pessoas capazes ou incapazes, com ou sem valor”, destaca a psicóloga Maria Tereza Maldonado, de Rio de Janeiro. Portanto, as atitudes dos pais são determinantes no desenvolvimento da auto-estima do seu filho. Confira a seguir como agir para que seu pimpolho cresça de bem com ele mesmo, mas esteja atenta aos exageros:
1. Jogo limpo: Não deixe seu filho ganhar sempre no jogo. “Do contrário estarão passando a mensagem de que ele é ‘o sabe-tudo’ e acabam perdendo a oportunidade de ensiná-lo realmente a jogar”. “E a criança ficará frustrada ao jogar com um amiguinho e não conseguir vencer”.
2. Palavras que ferem: Algumas frases comuns costumam minar a auto-estima. A psicóloga Maria Tereza Maldonado chama a atenção para as palavras: “Você é bagunceira e teimosa!” Faz uma enorme diferença se dissermos: “Fico danada da vida quando vejo que você não guardou os brinquedos como combinamos; vá guardar agora mesmo!”
3. Olhar coruja:Não tenha medo de achar que seu filho é o mais lindo do mundo. “Mãe pensa exatamente dessa forma”, afirma a psicóloga Ceres. “E seus olhos podem transmitir isso, pois ainda bebê a criança aprende a decodificar seu semblante. A sensação de ser amado e protegido é despertada a partir do olhar amoroso dos pais.”
4. Elogios sem medo: “Todos gostam de elogios verdadeiros e ouvi-los faz muito bem”, afirma Ceres. “Mas faça-os sob medida, dizendo claramente o que apreciou na conduta da criança, sem, contudo, aprisioná-la em expectativas de que sempre se comportará de modo exemplar”, acrescenta Maria Tereza.
5. A vez do desabafo Não se deve censurar o sentimento de raiva. “No entanto, é preciso ajudar a criança a expressá-la de modo não destrutivo”, salienta Maria Tereza. “É aceitável falar sobre o que nos deixou enraivecidos, mas não expressar a raiva de modo que machuque ou humilhe os outros.”
6. Personal: Ter destreza, agilidade motora e domínio do corpo são os fatores que mais fortalecem a auto-estima. “Usar o corpo com eficiência gera segurança e autoconfiança”, ressalta Ceres. “Por isso, os pais devem estimular o filho a praticar esportes, colocá-lo na aula de natação, ensiná- lo a andar de bicicleta...”
7.Caça-talentos: É também função dos pais ajudar o filho a descobrir seus talentos e aptidões desde pequeno. Esteja atenta para reconhecer e incitar o desenvolvimento de habilidades. Por exemplo: se percebe que a criança gosta de ouvir histórias, compre livros, leia para ela. Dê asas Não faça pelo seu filho o que ele pode fazer sem ajuda. Encorajar a autonomia da criança favorece a formação da auto-estima. Permitir que ela tenha experiências sozinhas, como calçar e amarrar os sapatos, é precioso para o desenvolvimento da autoconfiança.
texto de Flávia Benvenga
Também acredito que, aproveitando as mudanças de comportamento, também podemos acrescentar mais um pequeno gesto que cria: incentivar nossos filhos e a nós mesmos a respeitar o ecossistema, mudando certos hábitos e também incentivando a reciclagem (quando eu era criança essa palavra nem existia..rs..)
8 comentários:
Amiga antes de mais adorei a foto.
Depois adorei o post, muito útil mesmo
bjokas
Giovana, amei o post. Parabéns por ter selecionado as orientações desta psicóloga. Adoro este assunto: autoestima e criação de filhos. Beijos nos dois e muito obrigada por mais esta pitada de esclarecimento que vai me ajudar bastante na criação do pequeno.
Estou lendo um livro ótimo sobre isso, inclusive indiquei no meu blog. Essa é a verdadeira herança que podemos deixar pra nossos pequenos...
Oi..Gi otima materia...é muito bom encontrar sempre algo novo para nos aprimorarmos como mães..
bjos..e o bebê de sua irmã como está?
Excelente dica. Obrigada!
Vou tomar a liberdade de reproduzir no Barriga para outras mamães.
:-)
Gostei do post muito legal mesmo!
Gi, me desculpe a cobrança, rsrsrsrs mas eu ainda não recebi nenhuma resposta se vc vai ou não continuar a nos seguir.Poxa gostamos muito de vcs, vc deu o nosso primeiro comentário.Aguardo respostas suas, pode me passar um email(julianacorrea87@gmail.com), ou deixar um recadinho nos blogs:www.mamaedoluizfelipe.blogspot.com ou www.mamaejuh.blogspot.com
Por favor nos responda!Se não quizer nos acompanhar nos avise dizendo que vc não quer....
beijos
Mto legal a tua dica sobre respeitar a natureza!
Amiga, vc ta morena mesmo nessa foto! Ta linda, combinou mesmo com vc! Alias, loira ou morena, fica linda de qq jeito!
O teu sobrinho ,como està? E sua irma, ta tirando de letra? Quanta baba deve estar a familia, heim?
Bjo!
Olá, passei para vos deixar um beijinho.
Tudo de bom...
Carla
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